A médica Adriana Melo, conhecida e premiada em todo o país por relacionar o vírus Zika com a microcefalia, usou as redes sociais nesta quarta-feira (27) para criticar o comportamento dos vereadores de Campina Grande que não foram favoráveis a uma ajuda de custo direcionada ao IPESQ – Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto, de Campina Grande.
“Acabei de saber que uma proposta do vereador Olímpio (PMDB) para incluir um subsídio para o IPESQ, em torno de R$ 5 mil ao mês, pela prefeitura municipal de Campina Grande, foi rejeitada pela maioria dos vereadores”, desabafou.
A médica ainda gerou polêmica ao afirmar que não precisaria de título para se sentir campinense e não entrou na causa da microcefalia por reconhecimento. “Disser aos vereadores que a gente já esperava isso. Eu não entrei nisso por prêmio e, nem, por reconhecimento”, desabafou.
Adriana pontuou a relação dos vereadores que votaram contra. “Votaram contra o IPESQ os vereadores Alexandre do Sindicato, Saulo Germano, Sargento Neto, Marinaldo Cardoso, Saulo Noronha, Lucas Ribeiro, Pimentel Filho, Lula Cabral, Aldo Cabral, Renan Maracajá, João Dantas e Álvaro Farias”, divulgou.