Em meio ao cenário político da região do Brejo paraibano, uma figura tem se destacado não apenas pela sua capacidade administrativa, mas também por sua maturidade e serenidade diante das provocações: o prefeito de Remígio, Cláudio Regis (PP). Enquanto alguns tentam chamar atenção por meio de declarações polêmicas e cobranças públicas — como foi o caso recente do ex-prefeito de Esperança, Nobinho Almeida — Cláudio Regis segue seu caminho com equilíbrio e foco no que realmente importa: o desenvolvimento de Remígio e a articulação responsável para o futuro da região.
Nobinho, em entrevista à Ban FM, fez questão de dizer que “carregou Cláudio nas costas” e cobrou apoio para sua pré-candidatura a deputado estadual. A fala soou mais como desabafo pessoal do que uma construção política madura. Em contrapartida, Cláudio Regis não se deixou arrastar para esse tipo de embate. Ao invés de responder no calor da emoção, como muitos fariam, preferiu seguir trabalhando. E talvez sua resposta tenha vindo da melhor forma possível: com atitudes.
Durante a recente passagem do governador João Azevêdo pela região, Cláudio apareceu ao lado do deputado estadual Galego Souza — uma escolha que mostra não só a sua independência política, mas também seu compromisso com alianças estratégicas que realmente beneficiem Remígio. É esse tipo de postura que faz diferença: menos fala, mais ação.
Cláudio Regis está no seu terceiro mandato à frente do Executivo municipal, fato que por si só já fala sobre a confiança que a população deposita em sua liderança. Conhecido por ser um homem de poucas palavras, ele nunca precisou de ataques ou teatrinhos políticos para se posicionar. Sua articulação é silenciosa, mas firme. E, acima de tudo, é respeitosa — algo que anda em falta em muitos setores da política local.
As declarações de Nobinho, por sua vez, soaram anacrônicas e até mesmo deselegantes. Ao invés de fortalecer sua imagem, acabou revelando um tom de ressentimento que não contribui para o debate político. O tempo em que política se fazia na base do “quem deve a quem” está ficando para trás. A nova política, que Cláudio representa bem, é feita de construção coletiva, responsabilidade e respeito aos eleitores.
Redação
