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Delegada explica mal entendido em caso de suposto pastor detido em faculdade particular de Campina Grande: “não houve assédio”

O caso ganhou repercussão após uma estudante do curso de Direito denunciar o crime à polícia.

Publicado: 20/09/2023

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A delegada Elizabeth Beckman explicou que aconteceu um mal entendido e não houve assédio pelo suposto pastor evangélico, detido em uma faculdade particular de Campina Grande na noite de ontem (19). O caso ganhou repercussão após uma estudante do curso de Direito denunciar o crime à polícia. 

“Não  houve assédio. Foram mensagens e ligações com ameaças de agressão por parte da esposa desse homem. As vítimas foram ouvidas e foi feito o Termo Circunstanciado de Ocorrência pela ameaça, ficando esse homem e sua esposa como acusados e as duas alunas como vítimas de ameaça. Uma delas acrescentou a difamação,  devido a esposa ter dito que a estudante estava tendo um relacionamento amoroso com o marido dela”, disse a delegada. 

De acordo com a delegada, a esposa do homem o acompanhava durante as aulas na faculdade, mas não entrava na sala. Beckman acrescentou, ainda, que o acusado e as vítimas estudam na mesma turma, mas não tinham nenhum tipo de relação amorosa.

Ainda segundo ela, houve uma divulgação errada dos fatos. “Até pela situação criada na faculdade com vários estudantes, um telefone sem fio que gerou essa repercussão. O casal assinou o termo e foi liberado no mesmo momento. “Vão  responder no Juizado Especial Criminal”, concluiu. 

O suposto pastor foi detido na noite de ontem (19), em uma faculdade particular de Campina Grande, após ter sido acusado de assédio sexual. Um estudante da instituição teria denunciado o crime à polícia.

Com Janielly Azevêdo/ClickPB

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