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Câmara de Itaporanga define remuneração dos próximos agentes públicos

Publicado: 30/05/2020

Recorte da Tela / Foto: Ilustração

Em sessão na noite da última quinta-feira (28) presidida, interinamente, pelo vereador Hélio do Bar, em substituição ao titular Neném de Adailton, os parlamentares mirins, cumprindo a legislação orçamentária, votaram o projeto de lei do próprio legislativo que define e fixa os subsídios, ou seja, a remuneração dos próximos agentes públicos de Itaporanga, a partir de 2021: prefeito, vice, vereadores e secretários municipais.

A maioria dos vereadores aprovou o projeto, com votos contrários de Jailson de Zeca e Isabelle Mendes, e não houve reajuste na remuneração, permanecendo a mesma definida inicialmente em 2012 e, depois, repetida em 2016 e, agora, em 2020. De acordo com o projeto de lei, que precisará passar pela sanção do executivo, o subsídio do prefeito permaneceu em 16 mil e do vice em 8 mil reais. A remuneração dos secretários municipais também ficou a mesma: 6 mil reais. Com relação ao subsídio dos vereadores, também ficou a mesma de oito anos atrás: o teto máximo de 8 mil reais. Apesar do teto ser de 8 mil reais, os vereadores nunca chegaram a receber esse valor e, em função da crise econômica por causa da pandemia, pode ser até que haja queda na remuneração do próximo ano em relação ao subsídio que recebem atualmente, que é de 7,5 mil reais.

Isso porque os recursos da Câmara são através de duodécimo, repassado pela Prefeitura e, quando a arrecadação municipal cai, o valor do repasse ao legislativo também pode sofrer alteração a menor. Na mesma sessão, os parlamentares mirins elegeram um vereador para vice-presidente da Câmara, já que o cargo encontrava-se vago em função do vice-presidente, Neném de Adailton, ter ascendido à presidência do legislativo. O eleito por unanimidade é Jucivan Araújo, ex-presidente da Casa.


Com Diamante Online.

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