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Diretor do Sintab e profissionais da Saúde de Esperança reivindicam maior assistência e cobram PCCR da categoria

Segundo o diretor do Sintab de Esperança, deste 2017 os profissionais lutam por um PCCR.

Publicado: 16/08/2022

FOTO: SE LIGA PB

O diretor do Sintab de Esperança, Alexandro de Almeida, foi o entrevistado do Programa Se Liga PB, na manhã desta terça-feira (16), juntamente com representantes da Saúde de Esperança. Na ocasião o diretor e os profissionais reivindicaram uma maior assistência por parte da gestão e atenção para o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da categoria. Segundo Alexandro, deste 2017 os profissionais lutam por um PCCR.

“Nós temos profissionais que estão em fim de carreira e que se aposentar hoje, se aposenta com um salário mínimo, quase tudo que eles têm é gratificação que não conta para aposentadoria, e um PCCR dar dignidade a categoria”, explicou.

O diretor do Sintab disse que até o momento não se tem uma resposta concreta para a criação do Plano, e que a luta para que se cumpra o que lhes foi prometido e lhes é de direito é intensa, uma vez que é algo que se constrói e precisa ser feito.

“Um PCCR é construído, não se coloca de imediato, precisa de etapas, e para isso é necessária vontade”, pontuou.

Diretor do Sintab e profissionais da Saúde de Esperança no Se Liga PB. (Foto: Pedro Henrique)

A representante dos profissionais junto ao Conselho Municipal de Saúde, a fisioterapeuta Glória, contou que já reivindicou por várias vezes a criação do PCCR, mas sem sucesso.

“Eu sou de um tempo em que quando um conselho tinha uma deliberação era cumprida, e hoje não tem mais isso, as coisas ficam por isso mesmo, esquecidas”, desabafou a fisioterapeuta.

Na ocasião o técnico de enfermagem, Naldo de Zezinho, a assistente social, Tássia, e outros profissionais, também estiveram acompanhando o diretor do Sintab de Esperança. Eles reforçaram as reivindicações, cobraram uma resposta concreta, além de uma atenção maior para as necessidades da Saúde no município.

 “Por que não sentar? Cria-se um plano de PCCR, manda para a Câmara Municipal para fazer uma avaliação, mas que entre num consenso de pelo menos resolver”, destacou Naldo.

Redação

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