O vereador de Remígio, Emerson Galvão (Rede), em entrevista ao Programa Se Liga PB, na manhã desta segunda-feira (9), disse que o governador João Azevêdo deixou a desejar e não ver motivos para votar nele.
“Eu não vejo motivos para votar em João”, declarou.
Ele comentou que de todos os pré-candidatos ao Governo do Estado, Pedro Cunha Lima (PSDB) seria uma boa opção.
“Olhando para o cenário, eu vejo Pedro como uma boa opção. Sangue novo, ideias novas”, afirmou.
Segundo o vereador, o prefeito André Alves provavelmente não seguirá com o governador João Azevêdo, e diante da composição, o gestor se alinha mais ao pré-candidato a governador Pedro Cunha Lima.
“Nessa composição eu acho que André se alinha mais a Pedro. Se ele não votar em João acho que seguirá por esse caminho”, disse.
O representante do legislativo municipal explicou que André ainda não divulgou o apoio para estadual, e que para federal o grupo seguirá com o deputado Dr. Damião Feliciano, assim como também Efraim Filho para o Senado.
Galvão ainda cotou que tem buscado fazer a diferença no município e executar seu mandato de uma forma que agregue, principalmente na área da Segurança Pública, e destacou que a segurança é uma das suas prioridades de luta, uma vez que, a criminalidade amedronta a população. Ele pontuou que os roubos diminuíram e a polícia tem realizado um trabalho muito importante na região, inclusive com prisões.
Emerson comentou sobre a atuação da Câmara Municipal e disse que após o rompimento do prefeito André com o deputado Chió, o gestor tem realizado articulações, com importantes adesões, ficando a situação com maioria na Casa.
Na ocasião o parlamentar municipal falou sobre a crise hídrica, e comentou a fala do governador durante a inauguração da Estrada de Cepilho, e criticou a falta de atenção e as promessas do governador João Azevêdo, que não resolve o problema, ficando a população à mercê da falta de água, dependendo de carro-pipa e comprando água de vasilhames.
“ A misericórdia de Deus é que não deixa o povo perecer. Com as chuvas dá para encher uma caixa de água, uma cisterna, um barreiro, porque se não fossem as chuvas, seria um colapso nas regiões afetadas”, ressaltou.
Redação