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Ex-prefeito de Cubati fala sobre conjuntura política e diz que segue com Fábio Ramalho para estadual

Na ocasião o ex-prefeito comentou sobre as polêmicas envolvendo o prefeito Ribeiro (Cidadania)

Publicado: 30/03/2022

Ex-prefeito de Cubati, Naldo Vieira. (Foto: Se Liga PB)

O ex-prefeito de Cubati, Naldo Vieira (PP), em entrevista ao Programa Se liga PB, na manhã desta quarta-feira (30), falou sobre sua conjuntura política para as próximas eleições. Ele contou que tem uma história política dentro do Partido Progressistas, porém para estadual, segue com o prefeito de Lagoa Seca e pré-candidato a deputado estadual, Fábio Ramalho (PSDB). Segundo Naldo, seu pré-candidato ao Senado é Aguinaldo Ribeiro, e para demais pré-candidaturas vota onde o partido estiver. Ele disse que tem uma grande admiração pelo prefeito de Lagoa Seca, e se identifica muito com o modelo de gestão de Fábio.

“O que fez eu votar em Fábio foi a afinidade e a maneira como Fábio administra Lagoa Seca, é uma maneira muito parecida com a minha”, pontuou.

Naldo Vieira ainda falou que a oposição de Cubati estará unida para as eleições de 2024 e será lançado o nome de quem a população apoiar.

“ Não tenho nenhum problema de apoiar ou ser apoiado”, finalizou.

Na ocasião o ex-prefeito comentou sobre as polêmicas envolvendo a gestão do atual prefeito Ribeiro (Cidadania), e disse que em Cubatí é uma polêmica atrás da outra. Segundo Naldo, um gestor precisa ter controle emocional e dar exemplo, mas está sendo recorrente os descontroles e o município é prejudicado com isso.

“Cubati sempre esteve na mídia como um bom exemplo de gestão. Nós passamos oito anos, duas gestões exitosas, e de repente você ver Cubati sendo pautada de forma negativa, com notícias de descontrole”, disse.

O ex-gestor explicou que não é com atos agressivos que se administra, mas com postura, exemplo e respeito as pessoas e aos servidores públicos, independente das situações.

Naldo ainda fez uma leitura da gestão municipal e disse que não têm obras estruturantes, obras de impactos, nem ações voltadas aos mais carentes, e citou problemas que afetam a população.

“É uma má gestão. Falta histórico administrativo”, frisou.

Redação

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