Mulher de Alexandre de Moraes pode ser alvo de sanções dos EUA, diz Eduardo Bolsonaro

Deputado afirmou que pretende pressionar para aplicação da Lei Magnitsky contra Viviane Barci de Moraes e prevê novas tarifas.

Publicado: 14/08/2025

FOTO: REPRODUÇÃO



O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que espera novas medidas punitivas dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras, incluindo a possibilidade de sanções à advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Segundo o parlamentar, a ação poderia ocorrer no âmbito da Lei Magnitsky, instrumento legal norte-americano que prevê restrições a pessoas acusadas de corrupção ou violações de direitos humanos.

Em entrevista concedida no escritório da agência de notícias Reuters em Washington, após encontros com autoridades norte-americanas, Eduardo Bolsonaro declarou que a pressão internacional precisa se concentrar no ministro do STF e seus familiares.

“Os ministros da Suprema Corte precisam entender que perderam poder. Não há cenário no qual a Suprema Corte saia vitoriosa de todo esse imbróglio. Eles estão em conflito com a maior potência econômica do mundo”, disse.

O parlamentar também indicou que novas tarifas sobre exportações brasileiras podem ser adotadas pelo governo norte-americano para pressionar Brasília.

Atualmente, produtos como carne bovina, café, peixe e calçados já enfrentam sobretaxa de 50%, imposta pelo presidente Donald Trump, em resposta ao que o ex-presidente dos Estados Unidos chamou de “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro afirmou ainda que não vê como o Brasil reduzir tarifas impostas pelos Estados Unidos sem que, segundo ele, haja mudanças de postura por parte do Supremo.

“Eu disse a todos que tentam abordar isso somente pela ótica do comércio: não vai funcionar. É preciso que os EUA sinalizem primeiro que estamos resolvendo nossa crise institucional”, afirmou.

Ele também voltou a criticar o ministro, chamando-o de “gângster”, “psicopata” e “mafioso”. O STF não comentou as declarações, enquanto Moraes sustenta que suas decisões buscam proteger a democracia, amparado pela Constituição.

O deputado afirmou que espera novas medidas punitivas dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras, incluindo sanções à advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A Lei Magnitsky é um instrumento legal norte-americano que prevê restrições a pessoas acusadas de corrupção ou violações de direitos humanos.

As declarações foram feitas em uma entrevista no escritório da agência de notícias Reuters em Washington, após encontros com autoridades norte-americanas. Eduardo Bolsonaro destacou a necessidade de pressão internacional sobre o ministro do STF e seus familiares.

Ele afirmou que os ministros da Suprema Corte precisam entender que perderam poder e que não há cenário em que a Suprema Corte saia vitoriosa do atual imbróglio, já que estão em conflito com a maior potência econômica do mundo.

Eduardo Bolsonaro indicou que novas tarifas sobre exportações brasileiras podem ser adotadas pelo governo norte-americano como forma de pressionar Brasília. Atualmente, produtos como carne bovina, café, peixe e calçados já enfrentam sobretaxa de 50% imposta pelo ex-presidente Donald Trump. Ele afirmou que não vê como o Brasil reduzir tarifas impostas pelos Estados Unidos sem mudanças de postura por parte do Supremo. Segundo ele, a abordagem deve ir além do comércio e requer que os EUA sinalizem que o Brasil está resolvendo sua crise institucional.

Eduardo criticou o ministro, chamando-o de “gângster”, “psicopata” e “mafioso”. O STF não comentou as declarações, enquanto Moraes defende que suas decisões visam proteger a democracia, amparado pela Constituição.

Fonte: Portal Correio

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