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Nilvan Ferreira conversa com Republicanos, União Brasil e Podemos em Brasília e define: “minha filiação será em um desses”

"Agora é avaliar e decidir o meu destino partidário dentro da perspectiva de disputar a prefeitura de Santa Rita", declarou o comunicador Nilvan Ferreira.

Publicado: 09/02/2024

FOTO: REPRODUÇÃO

O comunicador Nilvan Ferreira, atualmente sem legenda, está em Brasília fazendo articulações e conversando com partidos políticos. Nesta quinta-feira (8) ele revelou que está concluindo os contatos na capital federal com três partidos, Podemos, Republicanos e União Brasil, e deve se filiar a um deles.  

“Ainda estou em Brasília, concluindo os contatos. Está sendo muito positivo aqui. Tive reuniões importantes com Hugo Motta, do Republicanos, com Efraim Filho, do União Brasil, e com Romero Rodrigues, do Podemos”, relatou.

Animado com a possibilidade de fechar sua filiação, ele declarou: “Agora é avaliar e decidir o meu destino partidário dentro da perspectiva de disputar a prefeitura de Santa Rita”, comentou. 

Nilvan Ferreira reforçou que a conversa foi apenas com esses três partidos e ressaltou: “Minha filiação será em um desses”. Questionado sobre quando terá esta definição, ele resumiu: “Breve”.

Comunicador anunciou desistência no dia 2 de fevereiro

O comunicador anunciou a desistência de sua pré-candidatura a prefeito de João Pessoa no dia 2 de fevereiro. Nas redes sociais, ele publicou um vídeo afirmando que não iria mais disputar as eleições 2024 na capital. 

“Passando aqui nesse vídeo, para comunicar que depois de… silêncio, tô falando muito pouco nas redes sociais, na imprensa… que depois de uma análise muito fria, de todos os fatos dos últimos meses, estou comunicando aqui oficialmente que estou renunciando a condição de pré-candidato a prefeito de João Pessoa nas eleições deste ano. Não sou mais candidato, ou pré-candidato a prefeito da capital”, afirmou.

No vídeo, ele também destacou que, nos últimos meses, ele e os aliados haviam sido alvo de perseguições dentro do seu próprio partido, o PL. “Nos últimos meses armou-se uma sanha de perseguição contra Nilvan, contra aqueles que acompanham Nilvan. Essa perseguição orquestrada pelo meu próprio partido, o PL”, declarou, na ocasião.

À época, ele também afirmou sofrer perseguição de sua própria legenda. “Meu partido hoje me persegue. Orquestrou-se através da direção nacional do PL, do deputado Wellington Roberto, com a conivência do ex-ministro Marcelo Queiroga, que também é conivente com essa trama de perseguição”, desabafou.

Com Lucilene Meireles

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