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Prefeito de Barra de Santa Rosa é traído por três vereadores que elegeram Vetinho como presidente da Câmara; ENTENDA ESQUEMA!

Publicado: 29/12/2018

A traição que abalou Barra de Santa Rosa.

Um fato curioso surgiu do Curimataú do estado. Na cidade de Barra de Santa Rosa três vereadores foram capazes de trair a confiança do prefeito Neto Nepomuceno (DEM), encabeçando um esquema para eleger o vereador José Ewerton Oliveira Almeida (PSD), O Vetinho, presidente do poder legislativo.

O Se Liga PB apurou que o principal articulador do esquema que pretendia trair o prefeito Neto foi o atual presidente da Câmara, o vereador José Diogenes Medeiros (PDT). Ele é autor do projeto de reeleição da mesa diretora, que foi reprovado pela maioria dos parlamentares. Por essa razão, o próprio presidente defendeu, ao lado do prefeito e do vice-prefeito Pel Nunes, o nome do vereador mais votado Alex Silva Oliveira (PHS).

O que Neto não esperava é que Diogenes conversava paralelamente com os vereadores da oposição, precisamente com o presidente eleito Vetinho. “Esse teria oferecido sua adesão ao grupo político do prefeito Neto Nepomuceno, em troca de apoio para presidência da Câmara”, apurou o Se Liga PB.

Essa proposta foi ignorada, visto que a situação defendia o nome do vereador Alex. O vereador Diogenes, de forma maquiavélica, negociava a possibilidade de vereadores da bancada de situação votarem em Vetinho, como de fato aconteceu.

Os vereadores Diogenes, Tota Barreto (DEM) e Edinho Lins (PSB) não cumpriram com a palavra e com a confiança estabelecida com o próprio prefeito Neto. A ação repercutiu diretamente nos eleitores dos vereadores. “São traidores”, disse eleitores em redes sociais.

A grande surpresa surgiu por parte do vereador “braço direito” do prefeito, Edinho Lins. Mesmo sendo da chapa 1 (Situação), pediu, em sessão, que seu nome fosse retirado da chapa. O vereador também tentou criar um clima de desconforto entre o prefeito Neto e o Vice-prefeito Pel. O portal apurou que a tentativa do vereador não abalou o prefeito e o vice.

Resumidamente, os vereadores defendem que a manobra não indica um rompimento com a gestão municipal. “Ação que a base do governo vai demorar para engolir”.

Redação

 

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