O secretário municipal de Administração de Campina Grande, Paulo Roberto Diniz, informou, nesta segunda-feira (13), que a Prefeitura de Campina Grande (PMCG) vai realizar concurso público para servidores ainda no primeiro semestre de 2018. As áreas ainda estão sendo definidas, mas já está certo que haverá vagas para a Educação e Saúde, além de outras áreas.
O número de cargos que serão oferecidos está sendo definido em conjunto com as demais secretarias da administração. “Todas as secretarias foram consultadas e todas vão mandar uma relação para a gente de cargos com quantidade e em conjunto a gente decide o que vai fazer”, antecipou o secretário. Para quem quiser disputar, a dica é se preparar para todas as áreas. “Quem faz concurso já estuda para tudo”, disse Paulo Roberto.
De acordo com o secretário, a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 já traz a previsão para realização do certame no ano que vem. “Nós estamos conseguindo atravessar a crise com muito boa vontade e muito trabalho”, disse Paulo Roberto.
Paulo Roberto disse que, na Educação, por exemplo, do final do ano passado até agora, cerca de 80 professores se aposentaram, e devem ser substituídos por professores efetivos. “Quando um professor se aposenta, você tem que colocar um efetivo no lugar, é por isso que é necessário que haja já essa reposição no próximo ano de professores que foram aposentados”, explicou o secretário. No caso do magistério, os professores aprovados no concurso já devem assumir os cargos no segundo semestre.
O secretário negou, no entanto, boatos de que cerca de 2 mil servidores contratados serão demitidos. Segundo ele, não passa de boato, e o que acontece todos os anos são adequações. “A questão de ajuste de quantidade sempre é feito no final do ano, no começo do ano seguinte, sempre há adequações de realidade”, disse.
Diferentemente da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), para a qual foi realizado processo seletivo, o próximo certame será de fato concurso público para servidor efetivo. Como a UPA recebe recursos federais, a gestão achou melhor não contratar ainda efetivos. “Tem alguns convênios com o governo federal que bancam uma parte desses recursos, tanto pessoal como medicamentos, exames, então não dá para se definir ainda nessa parte de UPA o que vai ser efetivo e o que vai ser prestador”, esclareceu.
As informações são do ClikPB
