O presidente da Câmara de Vereadores, Didi da Farinha (PODE)não está nada preocupado com a crise financeira que assola o País tão pouco com o fato de Puxinanã ser uma cidade pobre e com muitas famílias carentes.
O ponto forte dele é torrar o dinheiro público sem se preocupar com nada. É de sua autoria, por exemplo, um recente Projeto de Lei (PL) que concedeu aumento salarial para seus assessores e o chefe do legislativo ainda zombou da inteligência do povo, dizendo em alto e bom som que o aumento foi para dar “dignidade ao povo de Puxinanã”.
Segundo o Sagres de Tribunal de Contas do Estado (TCE), foram identificadas algumas peripécias do presidente da Câmara da terra dos lajedos com o dinheiro público. Didi gastou, a quantia de R$ 1 mil apenas com serviços de fotografias durante uma sessão solene em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, realizada no dia 8 de março deste ano.
No dia 7 de maio, foram mais R$ 700 pagos do suado dinheiro do contribuinte em uma única sessão. Há outro empenho com mais R$ 625 gastos pela mesa diretora do parlamento Municipal com fotografias. Somando tudo, neste período disponível, a farra dos cliques custou R$ 3.325. Descompasso Enquanto chegou a gastar R$ 1 mil para registros fotográficos em uma única sessão, Didi pagou a um cidadão que prestou serviços de segurança ao legislativo durante os meses de fevereiro, março, abril e maio, apenas R$ 1.100.
Denunciado ao MP O comandante da Câmara puxinanaense, foi denunciado recentemente ao Ministério Público (MP) por um prestador de serviço, que o acusa de ter ficado com parte do seu salário. Didi nega as acusações, porem José Celson Marques Silva, diz que tem provas sobre os valores repassados ao presidente da Câmara.
Redação com Heleno Lima
