O prefeito de Alagoa Nova, Aquino Leite(PSDB), foi reeleito presidente da mesa diretora do Consórcio de Resíduos sólidos da Borborema, que reúne gestores dos municípios polarizados e discute soluções para o tratamento dos resíduos sólidos. Aquino já ocupava a presidência do Consórcio, e foi reeleito durante uma reunião ocorrida nesta terça-feira(29), no gabinete da Prefeitura Municipal de Remígio.
Estiveram presentes na reuniões os gestores dos municípios de Remígio, Alagoa Nova, Matinhas, Barra de Santa Rosa e Algodão de Jandaíra. Aquino destacou que na reunião foram realizadas algumas deliberações, quanto às mudanças no Estatuto do Consórcio, para ajustar algumas cláusulas à realidade local.
O gestor destacou que foi definido na reunião que será definido um terreno, entre os municípios que compõem um consórcio, para a construção de um aterro sanitário, e atenda á demanda destas cidades. Aquino diz que ainda não se tem definido, mas que se ventilou a possibilidade de construir nas proximidades dos municípios de Algodão de Jandaíra, Remígio e Barra de Santa Rosa.
“Ficou uma equipe técnica responsável para buscar três opções que sejam viáveis, e a Sudema que faça uma vistoria na área. Porque nós precisamos da autorização, porque o consórcio não vai comprar um terreno sem ter a certeza que a Sudema vai autorizar”, explica o prefeito de Alagoa Nova.
Leite também anunciou que vai solicitar uma audiência com o presidente da Famup(Federação das Associações dos Municípios da Paraíba), George Coelho, para discutir as políticas de tratamento aos resíduos sólidos. O representante da Famup já está em contato com o Ministério Público da Paraíba, buscando tecnologias alternativas para pôr fim à problemática dos lixões no estado.
“O Ministério Público tem convocado os prefeitos, para assinar um TAC(Termo de Ajustamento de Conduta), com o compromisso de pôr a esse problema dos resíduos sólidos”, completou.
POLÍTICAS EM ALAGOA NOVA
Aquino diz que o trabalho em Alagoa Nova tem se baseado nas deliberações do Consórcio, mas que atualmente vem adotando diante do que já vinha sendo desenvolvido. Segundo ele, ao assumir o município, já vinha com uma política de construir um aterro sanitário em um terreno no local.
“Mas as especificações técnicas estão longe de um aterro, e a gente precisa se adequar, e é o que estamos buscando”, finalizou Aquino Leite.
Redação
