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Arthur Bolinha anuncia filiação ao PSL no dia 25 de Outubro,e se coloca como pré-candidato a prefeito de CG

Publicado: 23/09/2019

Arthur Bolinha, presidente da CDL e pré-candidato a prefeito de CG. (Foto: Renato Araújo- Se Liga PB)

Em entrevista ao RC Notícias, da Rádio Caturité FM, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande, Arthur Bolinha, anunciou a data que vai se filiar ao PSL: 25 de Outubro. Já lançado como pré-candidato a prefeito pelo presidente estadual da legenda e deputado federal, Julian Lemos, Bolinha diz que até a data vai dar maiores detalhes sobre a cerimônia de filiação.

“A idéia, é que nesse dia, os pré-candidatos se filiem ao partido, em um clima de festa, mostrando a força que o PSL tem”, anunciou. Bolinha disse que se coloca como uma terceira via, nas eleições do próximo, frisando que desde 1977 os prefeitos na cidade são ligados a nomes tradicionais na política paraibana.

“Me sinto lisonjeado, na confiança de quem faz o nosso nome, coloca de quem faz o PSL, depositou em nosso nome. E fez isso porque conhece a nossa trajetória, e sabe do nosso comprometimento com Campina Grande, com a coisa séria, que teremos, sem sombra de dúvidas, se chegarmos à prefeitura”, afirmou o empresário.

Bolinha ainda diz que o PSL será um dos protagonistas das eleições 2020 na cidade, e que a decisão de caminhar com uma candidatura própria é importante. “Foi justamente nessa dicotomia política, que foi dada ao Brasil, da quebra entre PT e PSDB, que elegeu Bolsonaro presidente da República. O PSL dará, sem sombra de dúvidas, a Campina Grande uma alternativa, para que a cidade possa sair dessa dicotomia que vive há vários anos”, disse.

“São mais de quarenta anos que esses grupos se alternam, e esse período, aonde esses grupos se alternavam, que foi o período aonde Campina começou a perder seu protagonismo político”, afirmou Bolinha, dizendo que faltou “gestão”, aos últimos prefeitos na Rainha da Borborema, e ocuparam o “poder pelo poder”.

Segundo Arthur, os últimos prefeitos gastaram muitos recursos financeiros com o pagamento de contratados, e que poderiam ter sido investidos na saúde, educação, infraestrutura e outras áreas. “É preciso só colocar prestadores e comissionados, só se houver uma necessidade, e que de fato trabalhe. Para que assim, sobre dinheiro para melhorar o salário de quem trabalha de forma efetiva”, disse, repudiando as políticas de conveniências políticas.

Redação

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