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TRF5 manda soltar seis investigados na ‘Famintos’; vereador de CG continua preso

Publicado: 12/09/2019

Renan Maracajá / Foto: Paolloh Oliver

Seis empresários investigados na Operação Famintos, que apura fraudes em licitações e desvios de recursos na merenda escolar de Campina Grande, foram soltos nesta quarta-feira, 12, após uma decisão da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5).

Em sessão, foi considerado pelos desembargadores que os réus possuem residência fixa e não representam, no momento, nenhum risco ao andamento do processo.

São eles: Ângelo Felizardo do Nascimento, Flávio Souza Maia, Josivan Silva, Kátia Suênia Macedo Maia, Luiz Carlos Ferreira Brito Lira, Pablo Allyson Leite Diniz.

Porém, o vereador campinense Renan Maracajá (PSDC) – preso preventivamente desde o dia 22 de agosto, data em que foi deflagrada a segunda fase da Famintos – irá continuar detido, após um pedido de vistas feito pelo desembargador Fernando Braga.

A defesa do parlamentar impetrou o habeas corpus com o argumento de que Renan é réu primário e de que ele possui bons antecedentes.

Mas, o pedido, que chegou a ser analisado de forma preliminar pelo desembargador Rogério Fialho, ficou para ser decidido pela 3ª Turma do TRF.

Com o pedido de vistas, o habeas corpus de Maracajá será julgado em uma nova sessão da 3ª Turma, marcada para a próxima quinta-feira (19).

Outro pedido de  habeas corpus, o de Severino Roberto Maia de Miranda, também não foi apreciado. Este está sob a relatoria do desembargador federal Rogério Fialho Moreira.

Além de Renan e Severino Roberto, continuam presos Frederico Brito Lira e Marco Antônio Querino da Silva.

*com informações do jponline

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