Promotorias de Princesa Isabel e Água Branca passa por correições

Publicado: 22/10/2020



A Corregedoria-Geral do Ministério Público da Paraíba )CGMP) realizou, nessas terça e quarta-feira (20 e 21/10), correições ordinárias, respectivamente, nas Promotorias de Justiça de Princesa Isabel e de Água Branca, prosseguindo virtualmente com o Cronograma das Atividades Correicionais 2020.

As correições virtuais foram iniciadas através de reuniões por videoconferência com participação dos membros da CGMP – a corregedora-geral Vasti Cléa Marinho da Costa Lopes e os promotores Corregedores Clistenes Bezerra de Holanda, Cristiana Ferreira Moreira Cabral de Vasconcellos e Francisco Lianza Neto -, das promotoras de Justiça correicionadas, Maria do Socorro Lemos Mayer e Ana Raquel de Brito Lira Beltrão, e do Assessor da Promotoria de Água Branca, Weverton Araújo de Menezes.

Na reunião, a equipe da Corregedoria-Geral explicou que a correição virtual, apesar de não possibilitar o contato físico e direto entre os membros e a realização de reuniões com órgãos públicos e sociedade civil, segue os mesmos parâmetros utilizados na correição presencial.

Também foi informado que o trabalho correicional, pautado sobre o viés da orientação e da contribuição para o aprimoramento institucional, subdividia-se na verificação quantitativa e sobretudo qualitativa de feitos – judiciais e extrajudiciais – e na realização de uma entrevista pessoal. Essas atividades buscam aferir, de modo primordial, a resolutividade das demandas, o alcance social da atuação dos membros, as boas práticas desenvolvidas na unidade e até mesmo o despertar de ânimo novo para a oferta dos serviços ministeriais.

A promotora de Justiça Maria do Socorro Lemos Mayer asseverou que exercia suas funções com amor e destemor, pautando suas ações na experiência adquirida ao longo dos anos e no bom senso. Também relatou medidas exitosas adotadas nas áreas do meio ambiente, saúde, patrimônio público, infância e eleitoral. Por fim, agradeceu a equipe da Corregedoria pela visão orientadora nas atividades desenvolvidas pelo órgão correicional.

Já a promotora de Justiça Ana Raquel de Brito Lira Beltrão destacou que a Corregedoria-Geral, através de uma atuação suave, educada e orientadora, renova as esperanças e forças para prosseguir com suas ideias e ações, pautadas na experiência e na segurança conferidas pela trajetória de mais de trinta anos no MPPB. Ela narrou ainda os elevados índices de violência, o baixo efetivo policial e a ausência, por longos períodos, de promotores e de juízes titulares eram problemas sentidos na localidade. Finalizando, informou sobre a disseminação da resolução consensual de conflitos nas demandas que aportavam na unidade ministerial, através da mediação e da comunicação não violenta, por exemplo.

Os membros da CGMP elogiaram e parabenizaram as promotoras de Justiça e pela coragem e disposição de integrarem o Programa do Sertão. Elas foram apontadas ainda como referenciais, tanto na seara profissional, na medida em que engrandecem o nome da instituição por onde atuam, quanto na pessoal, vez que são mulheres que não se deixam esmorecer diante das dificuldades apresentadas.

Redação com MPPB

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