
Filho do vice presidente do Senado, senador Cássio Cunha Lima (PSDB), o jovem deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) previu tempos difíceis para o presidente Michel Temer (PMDB), após a alta hospitalar.
Apesar do prognóstico, Pedro avisou que não integra o bloco das oposições do quanto pior melhor e segue sem fazer obstruções e até mesmo votando a favor de matéria de interesse para a população. O tucano disse que segue favorável as investigações, pois malas, caixas de dinheiro e encontros secretos com aquele que o próprio presidente tachou de ‘bandido’ devem ser apurados.
“O presidente sabe que a vida não está fácil. Isso aí ele tem consciência pela experiência que tem e vai ser difícil. Eu sou daqueles que não fico querendo que o Brasil pare, que a oposição consiga obstruir tudo. Inclusive trago aqui um relato entre a primeira denúncia e a segunda, tiveram várias propostas do Governo que eu não fiz parte da obstrução. Não me juntei ao PT e ao PSOL, aos partidos que querem travar tudo e impedir que o país ande, por mais que eu tenha esse posicionamento, é elementar que eu quero dar sequência as investigações”, disse.
O tucano defendeu uma política de desenvolvido, mas ressaltou sua preocupação com a dificuldade de Temer tocar a agenda do país.
“Eu vejo que o Brasil não tem tempo a perder. A gente tem que sair um pouco da politicagem e pensar no Brasil, é isso que preocupa – a agenda do país, saúde, educação, segurança. Eu me preocupo muito com a dificuldade que o governo terá para tocar a agenda do país”, arrematou.
PB Agora